sábado, 20 de agosto de 2011

GERENCIANDO COM INTELIGÊNCIA O LIXO DE SUA CASA

http://casa.abril.com.br/canais/sustentabilidade/construir/planeta_397762.shtml

Dicas de como separar seu lixo e evitar desperdícios e a degradação do meio em que vivemos!

Pilhas e baterias de celular ainda têm sido descartados irregularmente em lixeiras comuns.Essas pilhas e baterias contêm materiais tóxicos e radioativos que contaminam o solo e mananciais de água...portanto procure as principais redes de supermercado de sua cidade onde este tipo de lixo pode ser descartado sem comprometer nossas riquezas naturais.Em Brasília e demais capitais do Brasil as redes Extra e Pão de Açúcar possuem coleta permanente desse tipo de material em suas lojas.Uma dica é juntar tudo em uma lixeira em separado na sua casa e semanalmente levar ao posto de coleta.Se você mora em condomínio, uma idéia é recolher essas baterias em todas as unidades e colocar tudo numa grande lixeira e encaminhar depois aos postos de coleta mais próximos.Combine no seu condomínio outras formas de, conjuntamente, recolher este e outros tipos de resíduos domésticos mais comuns, como o óleo de cozinha,por exemplo.
Mais uma vez o exemplo é Brasília.Há uma empresa que recolhe o óleo de cozinha usado e ainda paga ao condomínio por ele.O condomínio pode aproveitar esse dinheiro e reinvestir em benfeitorias aos moradores.
Todo mundo sai ganhando:a empresa,os moradores do condomínio e, principalmente, a natureza.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

SOBRE LIVROS E BICICLETAS

SOBRE LIVROS E BICICLETAS

“Ler é uma passagem só de ida para o inesperado”(Patricia Mich)

Meu querido amigo virtual João Scortecci postou uma foto hoje, em seu perfil em uma rede social.
Essa foto mexeu comigo. Trata-se de uma bicicleta, e carregando uma pilha de livros.
Não recentemente, tomei-me de amores pela causa da diminuição do número de veículos nas ruas de minha cidade. O caos é grande,com grandes engarrafamentos e muito stress,sem contar o avanço nas ocorrências de acidentes,com e sem vítimas.
O assunto preocupa, e amanhã tem uma reunião com lideranças locais para pensar e discutir o problema. Problema que não é só da minha cidade,mas de todas as cidades do mundo,grandes e pequenas...
Mas voltemos à foto da bicicleta com livros.



Ela me encanta, ela me enleva, ela me leva. Leve!
Solta na paisagem,me imagino, deslizando ao sol, na bicicleta, sentindo o vento, o calor,os pés soltos dos pedais,que giram sem nenhum impedimento...
Paro a bicicleta, sob uma árvore.Sinto a frescura de sua sombra e ouço os pássaros que se abrigam em seus galhos.
Sento-me, confortável, a espalhar os livros sobre as folhas e sobre a relva.
Meu único dilema agora,a única preocupação que me assola,é decidir qual deles vou abrir primeiro.
A qual deles vou me entregar, por inteiras horas, sem que o menor dos problemas me assalte e me aflija?
Escolho um, e abro as páginas para uma viagem só de ida, sem volta, já que ler é uma passagem só de ida para o inesperado. (Se algum dia retomarmos a leitura de um mesmo livro, ainda que já o tenhamos lido por inteiro,será sempre uma nova-primeira viagem).
Assim, mergulho no livro e no poema da página. Ficam na foto, novamente,apenas a bicicleta e alguns livros,cobertos de vento e de folhas.
Para onde fui, não importa muito.
Fugi dos engarrafamentos e do stress do todo-dia.
Nada como um bom banho revigorante nas palavras e na poesia!
As rodas da bicicleta giram, as páginas viram ao sabor do vento, e eu, que já fui,
torço, ardentemente em meu coração, por um mundo com mais livros e com mais bicicletas.

São, sem sombra de dúvida, o melhor jeito de viajar, a melhor viagem de todas.
Apreciem a paisagem!

sábado, 2 de julho de 2011

EXISTE UMA SOLUÇÃO PARA A FALTA DE EMPREGOS PARA OS JOVENS DO MUNDO?

Excelente esta entrevista de agora há pouco na globonews.Recomendo.
Nossos jovens no Brasil e no mundo são a chamada "Geração Y", especialistas em tecnologia, ávidos por inovação e supercriativos.No entanto, não são absorvidos nem aproveitados pelo mercado de trabalho vigente simplesmente porque as empresas, governos e instituições são refratários à essa geração, que sofre até preconceito  e é chamada de a geração burra.
Burros são os que não conseguem ver nesta impressionante juventude a imensa capacidade que têm de contribuir para um mundo onde a colaboração e a transparência são a saída para quem quiser e puder continuar no mercado.
Não deixem de assistir a essa estupenda entrevista!
http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-ciencia-e-tecnologia/